sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ontem tive um impulso enorme de escrever sobre ti. As palavras surgiram-me fluidas como se de água se tratassem. O pensamento voou para mil e um lugares onde a tua figura permanece inalterada, mas é apenas uma memória. A saudade veio e com ela trouxe, para além de lágrimas de tristeza, uma dor dilacerante neste meu coração tão fraco e vulnerável. Vacilei. Quebrei a promessa que tinha feito de não chorar mais por ti. Fui fraca. Já me habituei à tua ausência mas custa forçar o pensamento a seguir a direcção oposta às memórias que guardo de ti. Cada dia é uma nova batalha que travo com todas as forças que tenho. Preciso seguir em frente.

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