sábado, 25 de junho de 2011

Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha chumbado, uma vez, uma turma inteira. Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e “justo”. O professor então disse, “Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames.”

Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam “justas”. Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores…

Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores. Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!

Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas. Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. O resultado, a segunda média dos testes foi 10. Ninguém gostou.

Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.

As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros. Portanto, todos os alunos chumbaram… Para sua total surpresa. O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado.

Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado. “Quando a recompensa é grande”, disse, o professor, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável.”

O pensamento abaixo foi escrito em 1931.

É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos. O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.

Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustenta-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

“É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”

Adrian Rogers, 1931

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ontem ouvi um poema escrito pelo meu primo de 13 anos sobre o Amor. Fiquei de boca aberta! Como é que uma criança que nunca passou pelas mãos do Amor soube escrever sobre ele com tanta simplicidade e verdade nas palavras?

Continuo de boca aberta.

domingo, 19 de junho de 2011

Modern Family s02e17

Ele: Estou confuso, quer dizer que se ela me diz ter um problema, não devo ajudá-la? A não ser que ela peça ajuda. Mas se ela me deixar ajudar, posso fazer o problema desaparecer.

- Isso é tão machista.

Ele: Desculpe-me por ser um homem.

- Quando você diz: "Faz isso, faz aquilo", tudo que ela escuta é: "Sou mais esperto que tu".

Ele: Ela não pensa assim, pode ter certeza.

- Ela não quer que resolva os seus problemas. Ela só quer o seu apoio para resolver os problemas.
- Sim! E às vezes...tudo o que ela quer é ser ouvida.

Ele: Talvez sejam os cremes, mas isso faz sentido. Então se ela diz: "Odeio estar presa no trânsito", eu não deveria dizer: "Devias ter saído mais cedo" ou "Não uses a via expressa". Devo dizer: "Eu sei. É tão frustrante."

- Isso! Exactamente!

Ele: Mesmo?

- Sim! Isso!

Ele: E se ela disser: "O empregado foi mal educado para mim", eu não devo dizer: "Talvez devias pedir algo do menu, só para variar". Devo, simplesmente, dizer: "Que estúpido!"

- Sim! Perfeito!

Ele: E se ela disser: "Phil, a TV está a deixar-me louca", digo: "Eu sei! Não há programas para as mulheres".

- Não! Desligue só a porcaria da TV!

Ele: Então estou confuso, de novo.


Eles só entendem até uma pequena parte das mulheres. Porque nós continuamos a ser uma caso muito complicado de analisar! :D

sábado, 18 de junho de 2011

Este homem tem qualquer coisa de interessante. Deve ser charme! Tenho cá para mim a impressão que quando for (ainda) mais velho vai ser como o vinho do Porto :P

Edward Burns

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sabem há quanto tempo é que não me sento no sofá e vejo televisão?

...
Não?
Ora eu também não!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Hanna

Mais que aprovado! Achei um filme extraordinário no qual as personagens me deixaram de boca aberta! A rapariga, personagem principal, representa bastante bem! Fiquei muito admirada. Não sei se chega aos melhores filmes do ano 2011 mas até agora foi dos melhores que vi. Vejam vejam!! Acho que vale mesmo a pena.


Minha classificação: 9/10


Realizador: Joe Wright
Com: Saoirse Ronan, Eric Bana, Cate Blanchett
Género: 
Acção, Crime, Mistério
Prémios:

Sinopse:
Hanna não é uma rapariga comum. Criada pelo pai, um ex-agente da CIA, no ponto mais remoto da Finlândia; ela tem a força, a resistência e o instinto aguçado de um soldado. A sua educação e treino têm o mesmo objectivo, tudo funciona para fazer dela a assassina perfeita. O momento decisivo da sua adolescência é muito intenso: enviada pelo pai para cumprir uma missão, Hanna viaja escondida pelo norte da África e pela Europa iludindo agentes secretos e assassinos clandestinos que se reportam a uma espia implacável que esconde segredos sobre ela mesma. Quanto mais próxima do seu objectivo final, Hanna tem que lidar não só com inimigos poderosos mas também revelações alarmantes sobre a sua própria existência.

Trailer:

sábado, 11 de junho de 2011

Adele - Don't You Remember

Porque hoje ao ouvir esta musica lembrei-me de ti, do que havia entre nos. E tive saudade de ouvir novamente a tua voz, de te ver, de saber noticias de ti. Ja passou tanto tempo mas ainda penso em ti.


When will I see you again?
You left with no goodbye,
not a single word was said,
No final kiss to seal any seams,
I had no idea of the state we were in,

I know I have a fickle heart and bitterness,
And a wandering eye, and a heaviness in my head,

But don't you remember?
Don't you remember?
The reason you loved me before,
Baby, please remember me once more,

When was the last time you thought of me?
Or have you completely erased me from your memory?
I often think about where I went wrong,
The more I do, the less I know,

But I know I have a fickle heart and bitterness,
And a wandering eye, and a heaviness in my head,

But don't you remember?
Don't you remember?
The reason you loved me before,
Baby, please remember me once more,

Gave you the space so you could breathe,
I kept my distance so you would be free,
And hope that you find the missing piece,
To bring you back to me,

Why don't you remember?
Don't you remember?
The reason you loved me before,
Baby, please remember you used to love me
When will I see you again?

Mais uma do facebook

A ideia é perceber como seria o nosso álbum se fossemos os vocalistas de uma banda. Para isso tive que seguir os seguintes passos e desafio-vos a fazer o mesmo:

1 - Ir á Wikipedia. Fazer “random” no motor de busca ou clicar http://en.wikipedia.org/wiki/Special:RandomO primeiro artigo "random" que surgir e' o nome da banda

2 - Ir á Páginas de Quotes e seleccionar "random quotations" ou clicar http://www.quotationspage.com/random.php3A ultima quote da pagina e' o titulo do primeiro álbum

3 - Ir ao Flickr e clicar em “explore the last seven days” ou clicar http://www.flickr.com/explore/interesting/7daysA terceira imagem, independentemente de qual for, será a capa do álbum

4 - Usar o Photoshop ou programa similar para juntar tudo

O resultado foi este:
Alguém comprava esta obra prima? :P

quinta-feira, 9 de junho de 2011

The Adjustment Bureau

Pelo trailer fiquei entusiasmada para ver o filme no cinema. Mas depois o tempo foi passando, o filme saiu das salas de cinema e só hoje voltei a dar por ele e decidi ver.

O filme está engraçado.. não é daqueles que nos deixa com um uaaaaau no final mas está bastante interessante. Para além de que a mensagem que passa ser forte e que nos deixa de facto a pensar. Aconselho a verem!


Minha classificação: 7/10

Realizador: George Nolfi
Com: Matt Damon, Emily Blunt e Florence Kastriner
Género: Romance, Sci-Fi, Thriller
Prémios: 

Sinopse:
À beira de conquistar um lugar no Senado, o ambicioso político David Norris conhece a bela bailarina contemporânea Elise Sellas, uma mulher como ele nunca conheceu. Mas assim que se começam a apaixonar, misteriosos homens conspiram para mantê-los afastados. David percebe que está a lutar contra os próprios Agentes do Destino, que farão tudo ao seu alcance para evitar que David e Elise fiquem juntos. Perante tão estranhos acontecimentos, ele tem de deixá-la ir e aceitar o caminho que lhe foi destinado… ou arriscar tudo e desafiar o Destino

Trailer:

domingo, 5 de junho de 2011

É dia de eleições e todos os blogs vão estar a falar disso mas o que eu quero falar não é das eleições em si mas do facto de nos dias como o de hoje se encontrarem pessoas que já não vêem à imenso tempo. Nuns míseros 30min a quantidade de pessoas conhecidas que se voltam a falar é uma coisa impressionante. Parece um ponto de encontro para velhos amigos. E o mais bonito disto tudo é o facto de, apesar dos anos passarem, as amizades parece que continuam por lá da mesma forma que à 20/30 anos atrás. É uma coisa bonita de se ver :)